El cuerpo en la producción artística de la Arte Medieval, en el Renacimiento y en el Manierismo

Autores/as

  • Paula Serafim Daré Instituto Junguiano de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2018.vol03.0002

Palabras clave:

historia del arte, Renacimiento, Manerismo (arte), historia – Europa.

Resumen

El objetivo de este trabajo es analizar el desarrollo de la conciencia colectiva en la historia de Europa por medio de la observación de tres momentos históricos del arte: el arte medieval, el renacentista y el manierista. El análisis se hizo a partir de la observación de las representaciones del cuerpo humano en las pinturas de esos periodos. La obra de arte puede compensar la unilateralidad de la conciencia de una época. La producción artística de los tres momentos presenta características diferentes, que serán abordadas con base en la teoría de la psicología analítica. Para ello, se analizó el período histórico de la Edad Media, describiendo sus características sociales y artísticas, además de las posibles influencias que el arte sufrió de los complejos culturales de cada una de las tres escuelas, relacionando estas influencias a las características de la conciencia y de la sombra colectivas. Esta investigación busca comprender el desarrollo de la conciencia del hombre europeo y, consecuentemente, el desarrollo de la psique occidental.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Arruda, J. J., & Piletti N. (1995). Toda a história: história geral e história do Brasil. São Paulo: Editora Ática.

Barcellos, G. (2006). Voos e raízes: ensaios sobre a imaginação, arte e psicologia arquetípica. São Paulo: Agora.

Byington, C. (1991). Prefácio. In H. Kramer, & J. Sprenger, O martelo das feiticeiras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.

Chastel, A. (2012). Arte e humanismo em Florença na época de Lourenço, o Magnífico: estudos sobre o renascimento e o humanismo platônico. São Paulo: Cosac Naify.

D’Ávila, L. F. (2008). Cósimo de Médici, memórias de um líder renascentista. São Paulo: Ediouro.

Farthing, S. (Ed.). (2010). Tudo sobre arte: os movimentos e as obras mais importantes de todos os tempos. Rio de Janeiro: Sextante.

Fernandes, R. R. (2004). A psicologia profunda no Novo Testamento. São Paulo: Vetor.

Gambini, R. (2010). Com a cabeça nas nuvens. Pro-Posições, 21(2): 149–159.

Gombrich, E. H. (1972). A história da arte. São Paulo: Círculo do Livro.

Grinberg, L. P. (1997). Jung, o homem criativo. São Paulo: FTD.

Guerra, M. H. M. (2006). Arte e transcendência. Jung & Corpo, 6(6): 45–53.

Hauser, A. (1972). História social da literatura e da arte (Vol. 1). São Paulo: Artegráfica.

Hauser, A. (1976). Maneirismo: a crise da Renascença e o surgimento da arte moderna. São Paulo: Editora Perspectiva.

Hillman, J. (1984). O mito da análise. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Huizinga, J. (2013). O outono da Idade Média: estudo sobre as formas de vida e de pensamento dos séculos XIV e XV na França e nos países baixos. São Paulo: Cosacnaify.

Imbroisi, M., & Martins, S. (2018). Renascimento. Recuperado em 1 de março de 2018, de http://www.historiadasartes.com/nomundo/arte-renascentista/renascimento/

Inhan, L. Renascimento (Coleção qwero saber). (2008). São Paulo: Escala.

Janson, H. W., & Janson, A. F. (1996). Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes.

Jung, C. G. (1987). O espírito na arte e na ciência. In Obras Completas (Vol. XV). Petrópolis, RJ: Ed Vozes.

Jung, C. G. (1988). Nietzsche’s Zarathustra: Notes of seminars given in 1934-1939. (J. Jarret, Ed.; Bollingen Series XCIX). Princeton, NJ: Princeton University Press.

Jung, C. G. (1991). A natureza da psique. In Obras Completas (Vol. VIII/2). Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Jung, C. G. (1995). Símbolos da transformação. In Obras Completas (Vol. V). Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Jung, C. G. (2009). Psicologia e alquimia. In Obras Completas (Vol. XII). Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Jung, C. G. (2011). Psicologia e religião. In Obras Completas (Vol. XI/1). Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Le Goff, J. (2007). O Deus da Idade Média: conversas com Jean-Luc Pouthier. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Le Goff, J. & Truong, N. (2014). Uma história do corpo na Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Lichtenstein, J. (Org.). (2004). A pintura: textos essenciais: a figura humana (Vol. 6). São Paulo: Editora 34.

Korovaeff, C. K. (2009). Mistérios e revelações da Idade Média (Coleção quero saber). São Paulo: Escala.

Nunes, C. A. (2012). Los caprichos, de Francisco Goya: manifestações da sombra coletiva espanhola (Dissertação de mestrado). Programa de estudos pós graduados em Psicologia Clínica. Pontifícia Universidade Católica - PUC, São Paulo, Brasil.

O’Kane, F. (1994). A sombra de Deus: reflexões sobre a depressão e a dimensão religiosa da existência. São Paulo: Axis Mundi.

Ramos, D. G. (1990). A psique do coração. São Paulo: Cultrix.

Sharp, D. (1991). Léxico junguiano. São Paulo: Cultrix.

Ulson, G. (1988). O método junguiano. São Paulo: Ática.

Unger, M. J. (2009). O magnífico. São Paulo: Larousse.

Wahba, L. (2008). Arte e cultura. Junguiana, 26: 73–78.

Publicado

2018-03-08

Cómo citar

Daré, P. S. (2018). El cuerpo en la producción artística de la Arte Medieval, en el Renacimiento y en el Manierismo. Self - Revista Do Instituto Junguiano De São Paulo, 3. https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2018.vol03.0002

Número

Sección

Artículo de reflexión (ensayo)

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.