El reloj mundial

reflexiones sobre la percepción del tiempo

Autores/as

  • Carlos Alberto Ciorlin Universidade Paulista – Unip, Pós-Graduação em Psicoterapia Junguiana. São Paulo/SP, Brasil https://orcid.org/0009-0002-0204-6419
  • Leonardo Tondato Universidade Paulista – Unip, Pós-Graduação em Psicoterapia Junguiana. São Paulo/SP, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1499-7521

DOI:

https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2025.vol-10.216

Palabras clave:

psicología junguiana, percepción del tiempo, inconsciente colectivo

Resumen

Este artículo presenta un debate sobre la percepción del tiempo como experiencia psíquica, especialmente la forma cómo tal fenómeno se procesa en una época en la que su vivencia y aprehensión es cada vez más efímera, produciendo la sensación generalizada de escasez y la aceleración progresiva del tiempo. Para cumplir esta propuesta se construyeron reflexiones sobre el tema, mediante un diálogo entre la psicología junguiana y proposiciones de autores contemporáneos de diferentes campos del saber que hablan sobre el mismo tema, especialmente la sociología de Zygmunt Bauman. Aunque el tiempo en sí mismo no es más que una abstracción o una categoría de la comprensión, de acuerdo con algunos teóricos, lo que nos importa considerar es su dimensión arquetípica, tal como fuera expresado a partir de los mitos examinados en este texto, en especial Cronos, dada su gran énfasis en el mundo contemporáneo. Así, desde una perspectiva que considera casi exclusivamente sus aspectos cuantitativos, es necesario darles más significado a nuestros actos cotidianos, aún los más simples, de manera que nuestra experiencia del tiempo tenga calidad y plenitud. En síntesis, nuestro estudio se restringe solamente a proponer breves reflexiones acerca de la forma de experimentar el tiempo del hombre contemporáneo y cuáles son las circunstancias involucradas y que posiblemente determinan los cambios de percepción.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carlos Alberto Ciorlin, Universidade Paulista – Unip, Pós-Graduação em Psicoterapia Junguiana. São Paulo/SP, Brasil

Pós-graduação em Psicoterapia Junguiana pela Universidade Paulista – UNIP. Psicólogo.

Leonardo Tondato, Universidade Paulista – Unip, Pós-Graduação em Psicoterapia Junguiana. São Paulo/SP, Brasil.

Doutorado em Ciência da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP; mestrado em Gerontologia Social pela PUC/SP. Candidato a analista pelo Instituto Junguiano de São Paulo – IJUSP/ Associação Junguiana do Brasil – AJB/ Institute Association of Analytical Psychology – IAAP. Membro do departamento de Arte e Psicologia Analítica da AJB. Professor do Curso de Pós-graduação em Psicoterapia Junguiana da Universidade Paulista – UNIP.

Citas

Agostinho, S. (1997). Confissões. Paulus. (Trabalho original publicado em ca. 397 d.C.).

Bauman, Z. (2007). Tempos líquidos. Jorge Zahar.

Camus, A. (2006). Oeuvres complètes (Vol. 2, pp. 1671-1682). La Pléiade.

Fierz, H. K. (1997). Psiquiatria junguiana. Paulus. (Trabalho original publicado em 1991).

Freud, S. (2016). Além do princípio do prazer. L&PM Editores. (Trabalho original publicado em 1920).

Hollis, J. (1997). Sob a sombra de saturno: a ferida e a cura dos homens. Paulus.

Jung, C. G. (2008). Aion: estudos sobre o simbolismo de si-mesmo. Vozes. (Trabalho original publicado em 1951).

Jung, C. G. (2011). Psicogênese das doenças mentais: obras completas. Vozes. (Trabalho original publicado em 1960).

Jung, C. G. (2012). Arquétipos e inconsciente coletivo. Vozes. (Trabalho original publicado em 1969).

Jung, C. G. (2015). A vida simbólica: escritos diversos. Vozes. (Trabalho original publicado em 1935).

Jung, C. G. (2016). Estudos alquímicos. Vozes. (Trabalho original publicado em 1967).

Kant, I. (2002). Crítica da razão pura. Martin Claret. (Trabalho original publicado em 1781).

Maffesoli, M. (2019). Carl Gustav Jung e a pós modernidade: da ultrapassagem hegeliana (aufhebung) à integração junguiana. Pesquisas e práticas psicossociais, 14(4), e3558. Recuperado em 27 de outubro de 2024, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ppp/v14n4/02.pdf.

Sales, L. M. S. V. (2021). Cronos e suas filhas: uma leitura do fenômeno TAG à luz da psicologia complexa [Dissertação de mestrado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6557.

Santos, K. C. (2010). Experiências do tempo: reflexões sobre tempo e alma. [Monografia de especialização, Pontifícia Universidade Católica do Paraná]. Recuperado em 16 de novembro de 2023, de https://symbolon.com.br/wp-content/uploads/2023/07/Experiencias_do_tempo-KarinaCervi.pdf.

Silva, G. C. R. F. da. (2010). O método científico na Psicologia: abordagem qualitativa e quantitativa. Psicologia Pt – O portal dos Psicólogos, 1-10.

Stein, M. (2021). Sincronizando tempo e eternidade: ensaios sobre psicologia junguiana. Pensamento Cultrix.

Valladão, L. S. (2017). Ansiedade e contemporaneidade: uma leitura Junguiana [Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo]. Repositório Institucional. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/19904.

Von Franz, M.-L. (1990). A interpretação dos contos de fada. Paulus.

World Health Organization (2024). ICD-11 for mortality and morbidity statistics. WHO. Recuperado em 27 de outubro de 2024, de https://icd.who.int/browse/2024-01/mms/en#1712535455.

Publicado

2025-08-25

Cómo citar

Ciorlin, C. A., & Tondato, L. (2025). El reloj mundial: reflexiones sobre la percepción del tiempo. Self - Revista Do Instituto Junguiano De São Paulo, 10, e006. https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2025.vol-10.216

Número

Sección

Artículo de reflexión (ensayo)

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.