Perspectivas imaginales de la vejez

un modo de comprenderlas a la luz de la psicología arquetípica

Autores/as

  • Jéssica Caroline Santos PUC/PR

DOI:

https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2023.vol8.190

Palabras clave:

vejez, imaginario, psicología junguiana

Resumen

Este artículo presenta a la vejez en su perspectiva imaginal, proporcionando una consideración crítica de ese importante proceso psicológico a partir de la comprensión de la psicología arquetípica, propuesta por el posjunguiano James Hillman. Para eso, este estudio utilizó como estructura central el arquetipo del senex, presentado en sus características positivas, relacionadas a la sabiduría, y negativas, como la rigidez; y en su relación complementaria, con el arquetipo del puer y sus expresiones en los ancianos. En el desarrollo del trabajo surgió la necesidad de describir su imaginario, pues en él están la reflexión y el acogimiento del viejo que habita dentro de cada individuo. En este sentido, se concluyó que es fundamental vivenciar los arquetipos del puer y el senex, independientemente de la edad, pues se trata de un movimiento de apertura para la pluralidad psíquica existente en los individuos, evitando proyecciones y miedos desmedidos sobre el curso de vida en la vejez, situaciones que pueden configurarse como prejuicios e identificarse como edadismo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Adams, M. V. (2014). For love of the imagination: interdisciplinary applications of jungian psychoanalysis. East Sussex: Routledge.

Bachelard, G. (2013). A água e os sonhos: ensaio sobre a imaginação da matéria. São Paulo: Martins Fontes.

Barcellos, G. (2012). Psique e imagem: estudos de psicologia arquetípica. Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Beauvoir, S. (2018). A velhice. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. (Trabalho original publicado em 1970).

Benjamin, W. (1994). Experiência e pobreza. In W. Benjamin, Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura (7a ed., S. P. Rouanet, trad., Obras escolhidas, vol. 1, pp. 123-129. São Paulo: Brasiliense. (Trabalho original publicado em 1933).

Bernardi, C. (2017). Senex-e-puer: esboço da psicologia de um arquétipo. In D. M. R. Monteiro, Puer-senex: dinâmicas relacionais. (pp. 17-53). Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Durand, G. (2004). O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Rio de Janeiro: Difel.

Gomes, M. B. (2015). Gaston Bachelard e a metapoética dos quatro elementos. Estética, (11), 1-9. Disponível em: https://gastonbachelard.org/wp-content/uploads/2015/11/29-108-1-PB.pdf

Guggenbühl-Craig, A. (2006). The old fool and the corruption of myth. [Dallas]: Spring Publications. (Trabalho original publicado em 1991).

Hillman, J. (1981). Estudos de psicologia arquetípica (P. R. Silva, trad.). Rio de Janeiro: Achiamé.

Hillman, J. (2001). A força do caráter (E. Sabino, trad.). Rio de Janeiro: Objetiva.

Hillman, J. (2008). O livro do puer (2a ed., G. Barcellos, trad.). São Paulo: Paulus. (Trabalho original publicado em 2005).

Hillman, J. (2010). Re-vendo a psicologia (G. Barcellos, trad.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Hillman, J. (2020). Anima: a psicologia arquetípica do lado feminino da alma no homem e sua interioridade na mulher (2a ed., L. Rosenberg, G. Barcellos, trads.). São Paulo: Editora Cultrix.

Hollis, J. (2018). A passagem do meio: da miséria ao significado na meia-idade. São Paulo: Paulus.

Hubback, J. (1996). The archetypal Senex: an exploration of old age. Journal of Analytical Psychology, 41(1), 3-18. https://doi.org/10.1111/j.1465-5922.1996.00003.x. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1465-5922.1996.00003.x

Jung, C. G. (2011). Arquétipos do inconsciente coletivo. In Os arquétipos e o inconsciente coletivo (7a ed., M. L. Appy & D. M. R. Ferreira da Silva, trads., OC, vol. 9/1, pp. 13-51,). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1934).

Jung, C. G. (2011). Fenomenologia do espírito no conto de fada. In Os arquétipos e o inconsciente coletivo (7a ed., M. L. Appy & D. M. R. Ferreira da Silva, trads., OC 9/1, pp. 207-217 207-217). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1945).

Jung, C. G (2013). Símbolos e interpretação dos sonhos. In A vida simbólica: escritos diversos (7a ed., A. Elman, E. Orth, trads., OC, vol. 18/1, pp. 201-221). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1968).

Jung, C. G. (2015). A função do inconsciente. In O eu e o inconsciente: dois escritos sobre psicologia analítica (27a ed., D. F. Silva, trad., OC, vol. 7/2, pp. 63-78). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1928).

Jung, C. G. (2016). As duas formas de pensamento. In Símbolos da transformação: análise dos prelúdios de uma esquizofrenia (4a ed., E. Stern, trad., OC, vol. 5, pp. 27-55). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1952).

Jung, C. G. (2018). Considerações gerais sobre a teoria dos complexos. In A natureza da psique (10a ed., M. R. Rocha, trad., OC, vol. 8/2, pp. 39-53). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1934).

Jung, C. G. (2018). Definições. In Tipos psicológicos (7a ed., L. M. E. Orth, trad., OC, vol. 6, pp. 420-495). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1921).

Jung, C. G. (2018). Estrutura da alma. In A natureza da psique (10a ed., M. R. Rocha, trad., OC, vol. 8/2, pp. 83-103). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1928).

Lessa, J. S. (2016). O conceito de experiência em Walter Benjamin: elementos para pensar a educação na infância. Zero-a-Seis, 18(33), 108-121. https://doi.org/10.5007/1980-4512.2016v18n33p108. DOI: https://doi.org/10.5007/1980-4512.2016v18n33p108

Migliorini, W. J. M. (2010). Imaginário e envelhecimento: imagens simbólicas de três nonagenários. Paidéia (Ribeirão Preto), 20(45), 83-93. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2010000100011. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2010000100011

Scofano, R. G. (2018). A imaginação em Gaston Bachelard. In N. S. N. Azevedo, & R. G. Scofano (Eds.). Introdução aos pensadores do imaginário (pp. 77-94). Campinas, SP: Alínea.

Scofano, R. G., & Maia, V. C. M. (2018). Gilbert Durand e a imaginação simbólica. In N. S. N. Azevedo, & R. G. Scofano (Eds.). Introdução aos pensadores do imaginário (pp. 95-110). Campinas, SP: Alínea.

Tacey, D. (2011). The challenge of teaching Jung in the university. In K. Bulkeley, & C. Weldon (Eds.). Teaching Jung (pp. 1-28). New York: Oxford University Press. DOI: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199735426.003.0002

Publicado

2023-09-25

Cómo citar

Santos, J. C. (2023). Perspectivas imaginales de la vejez: un modo de comprenderlas a la luz de la psicología arquetípica. Self - Revista Do Instituto Junguiano De São Paulo, 8, e006. https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2023.vol8.190

Número

Sección

Artículo de revisión de literatura

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.