The expression of movement and the benefits of building a somatic education with children

a reading of Jungian psychology

Authors

  • Marcela Mendes Nunes Universidade Presbiteriana Mackenzie
  • Marina Marques Conde

DOI:

https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2021.vol06.0009

Keywords:

Body awareness, Jungian psychology, early childhood education

Abstract

Considering the current educational practices, oriented to the intellectual development of children, neglecting spontaneous and instinctive body awareness, this article aimed to understand the benefits of somatic education for children, through the symbolic gaze of the analytic psychology towards to movement. It was realized a literature review, with explicit and systematized research methods, critical appreciation and synthesis of selected information, on the main studies on somatic education, movement and dance. Data analysed show that somatic education brings benefits for the acquisition of body awareness, articulation and exploration of movement and also for the inner expression of children. There is a greater mastery of the body and a greater knowledge of themselves and of others, which contributes to emotional, physical and social development, and also it enables the individuals to investigate all their potential and spontaneity, fostering the individuation process. As it is a qualitative research, the results found do not lend themselves to generalizations. In this sense, new research is suggested on this matter.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Almeida, F. S. (2016). Que dança é essa?: uma proposta para a educação infantil. São Paulo: Summus.

Arce, C., & Dácio, G. M. (2007). A dança criativa e o potencial criativo: dançando, criando e desenvolvendo. Revista Eletrônica Aboré, 2007(3). Recuperado em 8 outubro de 2020, de http://www.saosebastiao.sp.gov.br/ef/pages/linguagem/expressividade/danca/Leituras/ A%20dan%C3%A7a%20criativa%20e%20o%20potencial%20criativo.pdf

Brito, R. M. M., Germano, I. M. P., & Severo Junior, R. (2021). Dança e movimento como processos terapêuticos: contextualização históricas e comparação entre diferentes vertentes. História, Ciências, Saúde Manguinhos, 28(1), 147-165. https://doi.org/10.1590/S0104-59702021000100008.

Brum, C. N., Zuge, S. S., Rangel, F. F., Freitas, H. M. B., & Pieszak, G. M. (2015). Revisão narrativa de literatura: aspectos concenceituais e metodológicos na construção do conhecimento da enfermagem. In M. R. Lacerda, & R. G. S. Consrenaro, (Orgs.), Metodologias da pesquisa para a enfermagem e saúde: da teoria à prática. Porto Alegre: Moriá.

Byington, C. (1988). Dimensões simbólicas da personalidade. São Paulo: Ática.

Byington, C. (1996). Pedagogia simbólica. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos.

Farah, M. H. (2016). A imaginação ativa junguiana na dança de Whitehouse: noções de corpo e movimento. Psicologia USP, 27(3), 542-552. https://doi.org/10.1590/0103-656420150121.

Feldman, B. (2018). The aesthetic and spiritual life of the infant: towards a Jungian view of infant development. In Punnet, A., Jungian child analysis. Skiatook, OK: Fisher King Enterprises. eBook.

Fortin, S. (1999). Educação somática: novo ingrediente da formação prática em dança. Cadernos do Gipe-CIT, (2), 40-55.

Furth, G. M. (2004). O mundo secreto dos desenhos: uma abordagem junguiana da cura pela arte. São Paulo: Paulus.

Fux, M. (1988). Dançaterapia. São Paulo: Summus.

Hanna, T. (1972). Corpos em revolta: a evolução-revolução do homem do século XX em direção à cultura somática do século XXI. Rio de Janeiro: Mundo Musical.

Hannah, B. (1981). Encounters with the soul: active imagination as developed by C.G. Jung. Boston: Sigo Press.

Jung, C. G. (1988). A dinâmica do inconsciente. In A vida simbólica: escritos diversos (OC, Vol. XVIII/2, E. Orth, trad., pp. 31-90). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1957).

Jung, C. G. (1988). A importância do inconsciente para a educação individual. In O desenvolvimento da personalidade (OC, Vol. XVII, pp. 161-177). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1928).

Jung, C. G. (1988). Os objetivos da psicoterapia. In A prática da psicoterapia (OC, Vol. XVI, pp. 48-65). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1929).

Jung, C. G. (2004). Os arquétipos do inconsciente coletivo. In Psicologia do inconsciente (OC, Vol. VII/1, pp. 102-125). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1927).

Jung, C. G. (2013). Instinto e inconsciente. In A natureza da psique (M. R. Rocha, trad., 10a ed., OC, Vol. VIII/2, pp. 72-82). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1938).

Kast, V. (2016) Introdução: a perda do aconchego, amadurecimento precisa de tempo. In A alma precisa de tempo (M. A. Hediger, trad., pp. 7-12) Petrópolis, RJ: Vozes.

Laban, R. (1978). Domínio do movimento (5a ed.) São Paulo: Summus.

Laban, R. (1990). Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone.

Lambert, M. M. (2016). Irmgard Bartenieff: uma herança de conectividade. Conceição/Conception, 5(2), pp. 49-63. https://doi.org/10.20396/conce.v5i2.8648043.

Marcellino, V. C. (2006). O self dança: uma proposta de individuação hipertextual. Dissertação, Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas.

Marques, I. A. (1997). Dançando na escola. Motriz, 3(1), pp. 20-28. Recuperado em 8 de dezembro de 2020, de http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/03n1/artigo3.pdf

Miller, J. (2012). Qual é o corpo que dança?: dança e educação somática para adultos e crianças. São Paulo: Summus.

Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência e Saúde Coletiva, 17(3), 621-626. https://doi.org/10.1590/S1413-81232012000300007.

Neumann, E. (1995). A criança. São Paulo: Cultrix.

Ramos, D. (2006). A psique e o corpo: uma compreensão simbólica da doença. São Paulo: Summus.

Silva, L. B. (2009). Tornando-se Jane: a individuação retratada em filme. Fractal, Revista de Psicologia, 21(3) 531-538.

Silva, L. G. (2016). Dança e infância: contribuições para o conhecimento do corpo. Trabalho de conclusão de curso. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, [Natal].

Simonetti, A. (2004). Manual de psicologia hospitalar. São Paulo: Casa do psicólogo.

Trindade, A. (2016). O movimento no espaço. In Mapas do corpo: educação somática de crianças e adolescentes (pp. 205-222). São Paulo: Summus.

Vianna, K. (2005). A dança. São Paulo: Summus.

Wahba, L. L., & Schmitt, P. L. (2013). A criança e a dança: observação clínica em grupo sobre o processo de individuação. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 3(85), 85, 427-445. Recuperado em 23 de novembro de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/bapp/v33n85/a14.pdf

Whitehouse, M. C. G. (1999). Jung and dance therapy. In Pallaro, P., Lovell, S., Mars, D., Dibbell-Hope, S, Avstreih, Z. A. K., Chodorow J., Ehrenreich H. J., . . . Musicant S., Authentic movement: essays by Mary Starks Whitehouse, Janet Adler and Joan Chodorow (pp. 73-101). London: Jessica Kingsley Publishers.

Whitehouse, M. S. (1999). Physical movement and personality. In Pallaro, P. (Ed.), Authentic movement: a collection of essays by Mary Starks Whitehouse, Janet Adler and Joan Chodorow (pp. 51-57). London: Jessica Kinsley Publishers. (Trabalho original publicado em 1963).

Winnicott, D. (1999). Os bebês e suas mães (J. L. Camargo, trad., M. H. S. Patto, rev. técnica, 2a ed.). São Paulo: Martins Fontes.

Zimmermman, E. (2020). Imaginação ativa. [s.l.]: Expressividade e Análise Junguiana.

Published

2021-10-27

How to Cite

Mendes Nunes, M., & Conde, M. M. (2021). The expression of movement and the benefits of building a somatic education with children: a reading of Jungian psychology. Self - Revista Do Instituto Junguiano De São Paulo, 6(1), 1–18. https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2021.vol06.0009

Issue

Section

Literature review article

Most read articles by the same author(s)

Similar Articles

<< < 1 2 3 4 5 6 7 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.