O retrato genial de Vincent van Gogh:
um processo de individuação
DOI:
https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2018.vol03.0009Resumen
Em cada um dos seus mais de 40 autorretratos, Vincent van Gogh confirma a necessidade contínua de exploração de aspectos de sua própria identidade. Cada vez que ele olhava seu rosto, esforçava-se para se compreender melhor. Vincent viveu o extremo artístico e existencial. Sua obra jamais se encaixou em um único movimento artístico. Seu estilo, absolutamente único, se alterava de acordo com seu instável estado de espírito. Ele inspirou-se exacerbadamente em sua própria imagem; expressou por meio dela um mundo em fragmentação e procurou uma moldura que contivesse seus conteúdos internos buscando, assim, integração psíquica. A proposta deste ensaio é refletir sobre o processo de individuação de Vincent a partir de seus autorretratos e de sua correspondência, particularmente aquela trocada com seu irmão Theo.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La revista Self adopta la licencia Creative Commons “Atribuição 4.0 Internacional”, clasificada como Licencia de Cultura Libre, que permite la copia y distribución de los trabajos publicados en cualquier medio o formato y permite que otros transformen, hagan adaptaciones o creen obras derivadas para todos los usos, inclusive comerciales, desde que sea dado el debido crédito a la publicación. (Más detalles en http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/).
Al enviar trabajos a la revista, los autores aceptan los términos de esta licencia y concuerdan en ceder los derechos autorales del manuscrito para la publicación. Junto con el trabajo, los autores deben enviar el documento de transferencia de derechos autorales debidamente firmado (ver en Directrices para Autores).