Los colores en las obras de Antonio Peticov

Aproximaciones con Jung en su obra “The Psychology of Kundalini Yoga”

Autores/as

  • Irene Pereira Gaeta Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo/SP

DOI:

https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2020.vol05.0009

Palabras clave:

Psicología analítica, arte (psicología), símbolo

Resumen

Este artículo procura hacer una lectura de la obra de Antonio Peticov a la luz de la psicología analítica. Jung consideraba a la imaginación como una de las principales funciones de la psiquis, es decir, ella es la expresión directa de la actividad vital y una forma por la que la energía psíquica se manifiesta en la consciencia.  Es a través de la fantasía que el hombre es capaz de lanzarse en un proceso de simbolización, tornándose un creador inagotable de nuevas posibilidades culturales. La psiquis, al llenarse de imágenes en un flujo continuo, le da amplitud a la experiencia exterior. De ese modo, la obra de Peticov emerge como una fotografía del inconsciente revelando sus aspectos personales y colectivos. Contextualizada dentro de un tiempo histórico, ella nos provee una lectura del movimiento de su tiempo, del zeitgeist, es decir, del espíritu de la época, y también puede ser prospectiva, indicándonos lo que está por venir.

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Biografía del autor/a

Irene Pereira Gaeta, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo/SP

Analista didata do Instituto Junguiano de São Paulo (IJUSP); membro da Associação Junguiana do Brasil (AJB); filiada à International Association for Analytical Psychology(IAAP/Zurich). Doutora em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP); mestre em Gerontologia pela PUC/SP; especialista em Práxis Artísticas e Terapêutica: Interfaces da Arte e da Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; arteterapeuta formada pelo  Instituto Sedes Sapientiae. Psicóloga. Coordenadora do Núcleo de Estudos em Arte e Psicologia Analítica (NAPA) do IJUSP e do Departamento de Arte e Psicologia da AJB. Professora do curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da PUC/SP. Coordenadora da Pós-Graduação em Psicologia Analítica e em Psicogerontologia da Universidade Paulista. Autora dos Livros: “Memória corporal o simbolismo do corpo na trajetória da vida” (Editora Vetor); “Psicoterapia junguiana: novos caminhos na clínica o uso do desenho de mandalas e calatonia” (Editora Vetor); organizadora da Coletânea “Gerontologia” (Editora Vetor); coautora dos livros: “Sonhos e arte – diário de Imagens” (Primavera Editorial); “Arteterapia e mandalas uma abordagem junguiana” (Editora Vetor); “Corpo em Jung” (Editora Vetor); “Etapas da família – Quando a tela nos espelha” (Editora Appris). Atende em consultório adolescentes e adultos.

Citas

Becker, U. (1992). Dicionário de Símbolos. São Paulo: Paulus.

Fiori, O. (2012). As imagens de Peticov e o registro dos sonhos. In I. Gaeta, M. Catta-Pretta, Sonhos e arte: diário de imagens (pp. 25-35). São Paulo: Primavera Editorial.

Gaeta, I., & Pacce, M. R. (2008). Psicologia analítica: aproximações kundalini yoga e o despertar do amor através dos chakras. Revista Hermes, 13, 49-59.

Feuerstein, G. (1989). Yoga: the technology of ecstasy. Los Angeles: Tarcher.

Jung, C. G. (1961). O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Jung, C. G. (1991). A natureza da psique (OC, V. 8/2). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1946).

Jung, C. G. (1996). The psychology of kundalini yoga: notes of the seminar given in 1932. Princeton: Princeton University Press. (Trabalho original publicado em 1932).

Publicado

2020-08-28

Cómo citar

Gaeta, I. P. (2020). Los colores en las obras de Antonio Peticov: Aproximaciones con Jung en su obra “The Psychology of Kundalini Yoga”. Self - Revista Do Instituto Junguiano De São Paulo, 5, 1–12. https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2020.vol05.0009

Número

Sección

Artículo de reflexión (ensayo)