Narrativas terminales

imaginar el fin de un mundo

Autores/as

  • Daniel Françoli Yago USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul

DOI:

https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2022.vol07.0008

Palabras clave:

tiempo, imaginación, psicología junguiana

Resumen

El objetivo de este artículo ha sido reflexionar sobre elementos críticos de la imaginación con relación al fin del mundo en el contexto pandémico. Para eso se partió de la idea de que hay un estado terminal inherente a nuestras narrativas temporales sobre el mundo, que determina tanto su caducidad como nuestra obsesión por el final. El artículo se divide en cuatro tópicos: en el primero exploramos el fin del mundo por la óptica de la catástrofe, relación casi obligatoria actualmente, para poder entender nuestras implicaciones como productos y productores de ese orden de fantasía; en el segundo y tercer tópicos, abordamos la construcción simbólica y política de un orden de tiempo terminal al que llamamos Modernidad, con particular atención al punto de vista decolonial; y, en el último tópico, reflexionamos sobre nuestra responsabilidad, como psicólogos, para con el cruce de las ideas del fin del mundo. En el artículo utilizamos un análisis bibliográfico de publicaciones en las áreas de la psicología analítica, la filosofía y la teoría decolonial y, a modo de ensayo, se rige más por un compromiso con los interrogantes surgidos que con las eventuales respuestas.

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Publicado

2022-11-23

Cómo citar

Françoli Yago, D. (2022). Narrativas terminales: imaginar el fin de un mundo. Self - Revista Do Instituto Junguiano De São Paulo, 7(1), e08. https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2022.vol07.0008

Número

Sección

Artículo de reflexión (ensayo)

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