Hades

death as a process of transformation and rebirth from the point of view of analytic psychology

Authors

  • Maria Elayne da Silva Cipriano Universidade Santo Amaro
  • Maristela dos Reis Souza

DOI:

https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2023.vol8.188

Keywords:

death and dying, junguian psychology, analytical psychotherapy, Greek mythology

Abstract

This work aims to understand the role of death in personality development from the perspective of analytic psychology. This matter is very relevant for psychology since death promotes the experience of grief. It is impossible to elaborate on mourning without referring to images of death and the act of dying, both from the point of view of society and individuals. Because of the vast possibilities of cultural, imaginal, historical, social and psychological associations, and to establish the boundaries of the study of this subject, we decided to represent death and its imagery through the mythical Hades. C. G. Jung explored Greek Mythology to elaborate his psychological theory of personality development. Jung considers myth an autonomous form of thought and cognitive organization of the world. Humankind could create coded images that deal with sensitive points of human existence.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alvarenga, M. Z. (2010). Mitologia simbólica: estruturas da psique e regências míticas (2a ed.). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Anjos, M. G. (1998). Sentido filosófico da morte (Trabalho de conclusão de curso não publicado). Faculdade de Filosofia, Faculdade Arquidiocesana de Filosofia, Curitiba.

Ariès, P. (1980). O homem diante da morte. São Paulo: Uniesp.

Barbosa, L. M. (2012). Hades na Ilíada: a formatação da morte no épico homérico. Revista Trilhas da História [Internet], 2(3), 146-157. Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/RevTH/article/view/375

Callia, M. H. P. , & Oliveira, M. F. (Orgs.). (2005). Reflexões sobre a morte no Brasil. São Paulo: Paulus.

Grimal, P. (2000). Hades. In Dicionário de mitologia grega e romana (p.189). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Guandalini, F. C. (2010). As transformações da relação do homem com a morte (Especialização). Faculdade de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Paraná.

Hillman, J. (2013). O sonho e o mundo das trevas. Petrópolis, RJ: Vozes.

Jaffé, A. (1995). A visão do C. G. Jung sobre a morte. In A morte à luz da psicologia (pp. 14-16). São Paulo: Cultrix.

Jung, C. G. (2000). Sobre os arquétipos do inconsciente coletivo (OC, Vol. 9/1, p. 13-50). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1954).

Jung, C. G. (2008). Psicologia do inconsciente (OC, Vol. 7/1. Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1917).

Jung, C. G. (1986). A natureza da psique. In Importância do inconsciente para a psicologia (p. 54-55). (2a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1934).

Jung, C. G. (1986). A natureza da psique. In A alma e a morte (p.357-367). (2a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1934).

Jung, C. G. (1999). Cartas de C. G. Jung: 1906-1945 (2a ed., Vol. 1, E. Orth & A. Jaffé, eds.). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1945).

Jung, C. G. (2000). Os arquétipos e o inconsciente coletivo. In Psicologia do inconsciente (OC, Vol. 7/1, pp.150-160). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1927).

Jung, C. G. (1995). Símbolos da transformação (3a ed. OC, Vol. 5). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original publicado em 1912).

Jung, C. G., & Jaffé, A. (1974). Memórias, sonhos, reflexões. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. (Trabalho original publicado em 1961).

Kovács, M. J. (1992). Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Koltuv, B. B. (1990). A tecelã: ensaio sobre a psicologia feminina extraídos dos diários de uma analista junguiana. São Paulo: Cultrix.

Kübler-Ross, E. (1998). Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais tem para ensinar a médicos, enfermeiras religiosas e aos seus próprios parentes. São Paulo: Martins Fontes.

Maranhão, J. L. S. (1998). O que é morte. São Paulo: Brasiliense.

Morin, E. (1970). O homem e a morte. Algueirão-Mem Martins: Europa-América.

Navarro, R. F. (2006). A evolução dos materiais: parte 1: da pré-história ao início da rra moderna. Revista Eletrônica de Materiais e Processos, 1(1), 1-11. Recuperado de https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/32246.pdf

Penna, E. (2005). Um estudo sobre o método de investigação da psique na obra de C. G. Jung. (Dissertação de mestrado). Faculdade de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.

Pierre, C. (1998 ). A arte de viver e morrer. Cotia, SP: Ateliê Editorial.

Rodrigues, J. C. (1983). Tabu da morte. Rio de Janeiro: Achiamé.

Shamdasani, S. (2014). C. G. Jung: uma biografia em livros. Petrópolis, RJ: Vozes.

Shamdasani, S. (2015). Liber Novus: o "Livro Vermelho" de C. G. Jung [Apresentação]. In C. G. Jung, O livro vermelho (4a. ed., S. Shamdasani, ed., pp. 1-104). Petrópolis, RJ: Vozes. (Trabalho original 1930).

Strauss, A. (2016). Os padrões de sepultamento do sítio arqueológico Lapa do Santo (Holoceno Inicial, Brasil). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 11(1), 243-276. https://doi.org/10.1590/1981.81222016000100013. DOI: https://doi.org/10.1590/1981.81222016000100013

Woolger, J. B., & Woolger, R. J. (1997). A deusa interior. São Paulo: Editora Cultrix.

Published

2023-07-26

How to Cite

Cipriano, M. E. da S., & Souza, M. dos R. (2023). Hades: death as a process of transformation and rebirth from the point of view of analytic psychology. Self - Revista Do Instituto Junguiano De São Paulo, 8, e005. https://doi.org/10.21901/2448-3060/self-2023.vol8.188

Issue

Section

Literature review article

Similar Articles

<< < 3 4 5 6 7 

You may also start an advanced similarity search for this article.