@article{Faro_2020, title={As deusas celtas e a jornada simbólica da alma feminina}, volume={5}, url={https://self.ijusp.org.br/self/article/view/110}, DOI={10.21901/2448-3060/self-2020.vol05.0006}, abstractNote={<p><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Este artigo visa a apresentar uma análise arquetípica dos mitos de cinco deusas da mitologia celta, que refletem aspectos simbólicos e profundos da alma feminina, contribuindo dessa forma com o processo terapêutico e de individuação das mulheres. As antigas histórias míticas, permeadas de símbolos, ressoam por milênios nas culturas humanas, no imaginário e no folclore. Observa-se nos antigos mitos celtas um vasto e profundo material simbólico sobre a psique humana. Ao contrário da mitologia greco-romana, que é bastante divulgada e foco de amplas pesquisas, a mitologia celta ainda é pouco investigada. Assim, este artigo intenta contribuir com os estudos sobre a mitologia celta, no campo da psicologia analítica, tecendo diálogos com as ciências das religiões e a fenomenologia. Para tanto, foram analisadas cinco deusas celtas: Danann, Brighid, Macha, Cailleach e Cerridwen. A abordagem do trabalho foi qualitativa e fenomenológica, com pesquisa bibliográfica, pautando-se nos estudos de C. G. Jung, Jacobi, Mircea Eliade, Clarissa P. Estés e outros.</span></p>}, journal={Self - Revista do Instituto Junguiano de São Paulo}, author={Faro, Mayra}, year={2020}, month={maio}, pages={1–20} }